Blog Esportivo do Suiço

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domingo, 14 de agosto de 2016

Queniana Sumgong abre vantagem no último quilômetro e vence maratona

Seja qual for a prova longa do atletismo, você vai se dar bem se apostar em uma atleta africana. Tal ideia foi mais uma vez comprovada na manhã deste domingo, na disputa da maratona feminina da Rio 2016, que foi praticamente um tour histórico por ruas do Centro e de alguns bairros da Zona Sul. A prova, a mais longa das competições de atletismo, teve a participação de mais de 150 atletas.

Para cruza a linha de chegada em primeiro lugar, no Sambódromo, com o tempo de 2h24m04s, a queniana Jemima Sumgong deu uma arrancada na reta final e chegou nove segundos à frente de Eunice Kirwa, que representa o asiático Bahrein, mas também é nascida no Quênia. Atual campeã mundial, a etíope Mare Dibaba ficou com o bronze (2h24m30s).

Campeã mundial em 2015, Dibaba ficou para trás a dois quilômetros do final e a disputa foi concentrada entre Sumgong e Kirwa. Ambas dividiram a liderança até a altura do Museu do Amanhã, onde a queniana aumentou o ritmo e entrou no Sambródromo já com um pé no lugar mais alto do pódio.

A melhor das três brasileiras na maratona foi Adriana Aparecida da Silva, a 69ª colocada, com o tempo de 2h43m22s. Ela ficou nove posições à frente de Marily dos Santos (2h45m08s).

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