A semana marcada por protestos de algumas das principais jogadoras do vôlei brasileiro terminou com o Osasco ratificando dentro de quadra o seu enorme poderio. O tradicional time venceu com sobras o Sesi-SP por 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/18 e 25/20, neste domingo, no caloroso ginásio José Liberatti, em Osasco, e conquistou o tetracampeonato consecutivo do Campeonato Paulista, o 13º da sua história – o time da casa também venceu a partida de ida, na quinta-feira.
Pivô da polêmica que agitou os bastidores da modalidade, a oposta medalhista olímpica de bronze em Sydney 2000 Elisângela, do Osasco, sequer saiu do banco, mas foi bastante aplaudida pela fanática torcida local ao longo da final. Segunda reserva, ela assinou contrato apenas para o estadual e não conseguirá continuar no time por conta do ranqueamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para a Superliga feminina, que começa no dia 10 de novembro. Por conta disso, Lili, de 37 anos, pode ter de encerrar a carreira de forma antecipada.
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