O ex-presidente da CBF José Maria Marin concordou nesta quarta-feira com sua extradição para os Estados Unidos. Preso desde o dia 27 de maio em Zurique, na Suíça, a informação foi confirmada em comunicado da Justiça Federal do país (FOJ, na sigla em inglês).
As autoridades suíças informam que já aprovaram a extradição em processo simplificado, e ressaltam que, por motivos de segurança e privacidade, não darão qualquer informação sobre local e horário da entrega de Marin para as autoridades americanas. O pedido oficial de extradição foi emitido pelos Estados Unidos no dia 1 de julho.
As autoridades suíças informam que já aprovaram a extradição em processo simplificado, e ressaltam que, por motivos de segurança e privacidade, não darão qualquer informação sobre local e horário da entrega de Marin para as autoridades americanas. O pedido oficial de extradição foi emitido pelos Estados Unidos no dia 1 de julho.
Marin era o último dos sete dirigentes que haviam sido presos no começo do ano e não tinham o processo de extradição aprovado. Julio Rocha, ex-presidente da Federação de Futebol da Nicarágua, Costas Takkas, ex-dirigente da Concacaf; Eduardo Li, ex-presidente da Confederação Costa Rica; Jeffrey Webb, que era um dos vice-presidente da Fifa, o uruguaio Eugenio Figueredo, ex-presidente da Conmebol; e Rafael Esquivel, que presidiu a Federação Venezuelana de Futebol, foram julgados antes.
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