O Cruzeiro sabia que precisaria mais do que talento para sair campeão. E a equipe brasileira teve muito mais que isso. Teve o calor da torcida, a mágica de William, a garra de Filipe, a superação de Wallace, a inspiração de Leal, que mais uma vez liderou o time celeste. Contra esses destaques não teria como a seleção do Zenit Kazan sair vencedora de novo, e o resultado foi o bicampeonato para a equipe brasileira. Pelo placar de três sets a um, com parciais de 25-20, 21-25, 27-25 e 25-21, deixando para trás a derrota na fase de grupos.
O outro título mundial do Cruzeiro também havia sido em Betim, em 2013. Na ocasião, os mineiros passaram pelo Lokomotiv Novosibirsk, também da Rússia.
Atual bicampeão da Superliga Masculina, o Cruzeiro conseguiu se vingar da derrota que havia sofrido para os russos na fase inicial do torneio. Na última quarta-feira, os atuais campeões europeus haviam triunfado por 3 a 1.
Atual bicampeão da Superliga Masculina, o Cruzeiro conseguiu se vingar da derrota que havia sofrido para os russos na fase inicial do torneio. Na última quarta-feira, os atuais campeões europeus haviam triunfado por 3 a 1.
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