Na Rússia, a seleção suíça irá disputar a sua décima Copa do Mundo, a quarta consecutiva. Como melhor campanha, os suíços chegaram às quartas-de-final da Copa do Mundo de 1954, em que foi anfitriã. O último confronto foi em 2013, na Basiléia com vitória da Suíça por 1 a 0, com gol contra de Daniel Alves.
O maior artilheiro da história da seleção é Alexander Frei, que balançou as redes 42 vezes em 86 jogos, entre 2001 e 2011, quando decidiu se aposentar da seleção.
Em 2006, na Alemanha, quando começou a disputar voltou ao Mundial, depois de 22 anos, a Suíça caiu no grupo da vice-campeã França, e, curiosamente, os suíços surpreenderam os franceses, levando o primeiro lugar do Grupo G, com direto a um empate sem gols contra o time de Zidane.
Mas, nas oitavas-de-final, veio a eliminação para a Ucrânia. A partida terminou sem gols, no tempo normal, e nos pênaltis, 3 a 0 para os ucranianos. Naquela Copa do Mundo, os suíços saíram sem sofrer nenhum gol, é a única equipe da história das Copas a não sofrer gols durante o tempo regulamentar das suas partidas durante uma primeira fase de Mundial.
Já no ano de 2010 na África do Sul, a campanha não foi boa. A Suíça caiu no mesmo grupo que a campeã Espanha e o Chile, na época treinado por Marcelo Bielsa. Na primeira partida, vitória surpreendente contra a Espanha. Porém, a derrota para os chilenos pelo placar de 1 a 0, e o empate frustrante sem gols contra Honduras, deixaram os suíços fora da próxima fase.
No Brasil em 2014, fez uma campanha convincente. Caindo novamente no mesmo grupo que a França, a estreia foi uma vitória suada contra o Equador em Brasília or 2 a 1, que deu ânimo para o time. Mas, no segundo jogo, foram atropelados pelos franceses, com impiedosos 5 a 2 na Fonte Nova.
A ‘decisão’ foi contra Honduras, vitória por 3 a 0 e classificação para as oitavas-de-final. A partida eliminatória foi contra a Argentina, de Lionel Messi. Os suíços resistiram bem, mas com gol de Di Maria na prorrogação foram eliminados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário