O clube gaúcho voltou a conquistar o torneio continental depois de 22 anos de espera. O título veio após a vitória por 2 a 1 contra o Lanús, no estádio La Fortaleza, na Argentina. Os gols da partida foram marcados por Fernandinho e Luan, para o Grêmio, e por Sand, para o Lanús. No agregado de resultados, o placar foi 3 a 1 para os brasileiros.
O Tricolor quebrou a zica de nunca ter derrotado um clube argentino na final da Libertadores. Além disso, diminuiu a vantagem hermana de nove vitórias contra cinco dos brasileiros em confrontos diretos nas decisões do torneio continental. A conquista ganhou ares ainda mais especiais e mitológicos com o time campeão sendo comandado pelo ídolo gremista Renato Portaluppi.
O Grêmio agora concentra todas as forças no Mundial de Clubes. Assim como o Real Madrid, entra direto na semifinal. O adversário será o vencedor do duelo entre Pachuca, do México, e Wydad Casablanca, do Marrocos. A partida está marcada para o dia 12 de dezembro, às 15h (horário de Brasília). Antes disso, no domingo, encerra sua participação no Brasileirão com time reserva contra o Atlético-MG, em Belo Horizonte, às 17h.
E o que dizer de Renato Gaúcho? Alô presidente Romildo Bolzan Júnior, ainda é possível adiar a estátua? O maior ídolo da história do clube pelos feitos na Libertadores e Mundial de 1983 tirou o Tricolor da fila de 15 anos sem títulos de expressão com a Copa do Brasil do ano passado e agora brilha no olimpo dos maiores da história. Como técnico. Ele quebra mais um paradigma e torna-se o primeiro brasileiro campeão da Libertadores como jogador e treinador.
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