O futebol e sua capacidade incrível de mudar sentimentos de um minuto para o outro. A história de River Plate e Cruzeiro, na noite desta terça-feira, no Monumental de Núñez, na Argentina, pela primeira partida das equipes nas oitavas de final da Copa Libertadores mostra isso.
O duelo já caminhava para o fim. O relógio do árbitro já contava com 52 minutos de jogo quando, após uma cobrança de escanteio, o VAR alertou o árbitro para uma irregularidade. O juizão foi até a tela e viu que Henrique puxou a camisa de Lucas Pratto, marcando, portanto, o pênalti.
Seria a água no chopp do Cruzeiro que fez uma partida defensivamente impecável, conseguiu segurar o ímpeto do River em sua casa e assim garantindo o resultado para buscar a classificação em Belo Horizonte. O time de Mano Menezes fez um primeiro tempo se defendendo mais e uma etapa complementar aproveitando bem os contra-ataques e, por detalhes, não marcou seu gol.
Então, no último minuto, Suarez, com o Monumental todo em suas costas, foi para a cobrança. O silêncio no estádio após a batida deu sentença ao argentino: o chute saiu forte, com altura e a bola foi parar nas arquibancadas.
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