Há quatro anos a Polônia foi campeã sem o craque de uma geração, sem o garoto propaganda do Mundial em casa. Cortado às vésperas por indisciplina naquela edição, Bartosz Kurek desta vez teve a chance de provar que também merecia o título. Quis o destino que o adversário na final do Mundial masculino de 2018, em Turim, também fosse o Brasil.
Foi principalmente pelas mãos do oposto, endiabrado no ataque e também um dos destaques de um bloqueio em noite de gala, que os poloneses conquistaram um imponente 3 a 0, com parciais de 28/26, 25/20 e 25/23. Irreconhecível, a seleção brasileira amargou o segundo vice seguido no campeonato e ainda viu os rivais se igualarem em número de troféus. Eles agora também são tricampeões mundiais.
O Brasil abriu a final com a mesma formação titular usada diante da Sérvia na semi: Bruninho, Maurício Souza, Lucão, Wallace, Lipe, Douglas Souza e Thales - se alternando com Maique na dobradinha recepção/defesa.
Na quinta final consecutiva, os dirigidos por Renan buscavam a quarta vitória. O time levou a melhor em 2002, 2006 e 2010. Mas dessa vez, em quadra, foram impedidos pela equipe de Kurek, que viu o jogador em grande momento durante o embate.
Nenhum comentário:
Postar um comentário