A FIA resolveu atender a uma das principais reivindicações das equipes
que disputam a Fórmula 1. A entidade máxima do automobilismo admitiu que
há uma brecha na regra de congelamento dos motores, que só permite
alterações nos V6 turbo durante a temporada por questões de
confiabilidade, segurança ou economia financeira - vetando mudanças por
razões de desempenhos. A partir de agora, Renault (que fornece para RBR e
STR), Ferrari (Ferrari e Sauber) e Mercedes (Mercedes, Williams, Force
India e Lotus), fabricantes de motores que homologaram o V6 turbo em
2014, poderão seguir desenvolvendo os seus propulsores ao longo de
2015.
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