Tanta história a favor gritava uma suposta vantagem. Ao entrar em quadra nesta terça-feira, o Sesc-RJ parecia ter a vaga na semifinal da Superliga Feminina encaminhada. Não foi bem assim. Com a inconstância que a perseguiu durante toda a temporada, a equipe de Bernardinho caiu aos pés de um rival renascido.
Em uma partida impecável, o Sesi-Bauru se impôs, virou sobre as donas da casa e garantiu um inédito lugar entre as quatro melhores equipes do país: 3 sets a 1, parciais 24/26, 27/25, 25/23 e 25/19. Para ir além, em busca de um lugar na decisão, encara o Praia Clube, atual campeão, que passou pelo Fluminense nas quartas.
Maior vencedor da história da Superliga, com 12 títulos, o Sesc-RJ lutava para evitar uma queda antecipada. Presente em todas as finais desde 2004/2005, tentava manter uma escrita ainda maior. O projeto de Bernardinho, fundado em 1997 e sediado à época em Curitiba, nunca havia ficado fora de uma semifinal. A história, então, se refez em um novo capítulo.
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