A brasiliense derrotou a atleta do Kosovo e conquistou a primeira medalha do Brasil na competição. Érika foi ao pódio nos últimos quatro mundiais (2013, 2014, 2015 e 2017), acumulando uma prata e três bronzes e igualando-se a Mayra Aguiar, também com quatro pódios (2010, 2011, 2013 e 2014), como a maior medalhista brasileira na competição.
O dia da brasiliense começou contra a australiana Tinka Easton. Ela venceu por ippon. O mesmo ocorreu na segunda luta, quando enfrentou Agata Perenc, da Polônia. Nas quartas de final, pegou a japonesa Natsumi Tsunoda. Com 2min30s, um golpe da rival encaixou, e ela saiu vitoriosa por ippon. Foi dessa forma que a judoca do Brasil parou na repescagem.
Érika se recuperou da derrota e encarou Distria Krasniqi, do Kosovo. Sua rival chegou a ter dois shidos, contra um da brasileira. No entanto, ela controlou bem a luta e conseguiu a vitória por um waza-ari. Na disputa do bronze, pedreira. A campeã olímpica e bicampeã mundial Majlinda Kelmendi. A luta foi bem travada, mas a brasileira conseguiu um waza-ri faltando 40 segundos para o fim. Levou duas punições, mas conseguiu administrar o resultado até o cronômetro zerar.
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