Nos altos e baixos dos 10 anos de carreira profissional do tenista João Souza, o Feijão, talvez 2015 seja o mais atípico, mas ao mesmo tempo o que melhor resume a trajetória do paulista de Mogi das Cruzes.
Atípico porque não é sempre que se perde um jogo de 6h42 estabelecendo o recorde de partida mais longa da história da Copa Davis. Por outro lado, após alcançar o ponto alto da carreira, com o 69º lugar no ranking da ATP, Feijão vai encerrar o ano em 142º (terceiro entre os brasileiros), sua pior posição no final de uma temporada desde 2012, quando fechou em 144º.
Para o início de 2016, Feijão privilegiou os torneios Challenger e os ATPs no Brasil. O tenista está no Rio de Janeiro se preparando para a estreia em Mendoza, na Argentina, no dia 4 de janeiro.
11 de janeiro – Challenger de Carilo (Argentina)
18 de janeiro – Challenger do Rio de Janeiro
25 de janeiro – Challenger de Bucaramanga (Colômbia)
1 de fevereiro – ATP 250 de Quito (Equador)
15 de fevereiro – ATP 500 do Rio de Janeiro (Rio Open)
22 de fevereiro – ATP 250 São Paulo (Brasil Open)
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