Na campanha do título da Libertadores, o goleiro Victor
foi decisivo na semifinal diante do Newell's Old Boys, quando pegou
pênalti, e repetiu a dose diante do Olimpia, na final, mas foi um jogo
pelas quartas de final que entrou para a história do jogador. Aos 46
minutos do segundo tempo do segundo jogo com o Tijuana, o time mexicano
teve um pênalti para cobrar. O gol eliminaria o Galo, mas Victor
defendeu a cobrança. Aquela bola virou amuleto e esteve presente no Mineirão na final desta quarta-feira.
Acabou sendo uma espécie de amuleto pra gente depois daquele jogo, e a
gente acabou carregando para os jogos, tem que valorizar aquilo que nos
dá sorte. Não sei se foi isso o responsável (pelo título), mas tem um
valor sentimental bastante grande essa bola - revelou o goleiro, em
entrevista ao SporTV.
Além da bola que virou amuleto, Victor ganhou o troféu de melhor jogador
da decisão, e promete guardar com muito carinho o prêmio. Com certeza vai ser guardado para o resto da minha vida na minha
galeria de troféus em casa. Esse é meu, da minha família, um prêmio que
coroa uma grande campanha que a gente fez, o meu trabalho também, tem
que ser guardado com muito carinho na minha casa.
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