Alvo de denúncias e pressão no comando da Confederação Brasileira de Futebol e do Comitê Organizador Local da Copa de 2014 (COL), José Maria Marin disse em reunião com presidentes de federações, nesta terça-feira, que se sente perseguido, mas descartou deixar a CBF antes do fim de seu mandato em 2015, segundo dirigentes.
"Ele disse que não fica um dia a mais após o seu mandato", afirmou nesta terça-feira o presidente da federação da Bahia, Ednaldo Rodrigues.
As eleições para presidente da CBF ocorrem em 2014, mas o mandato de Marin, que substituiu Ricardo Teixeira em março do ano passado, vai até abril de 2015.
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