
Mandatário máximo da FIfa entre 1974 e 1998, João Havelange teve seu nome envolvido em caso de corrupção na venda de direitos da Copa do Mundo. Ao lado do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, e Nicolás Leóz, então presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol, o dirigente recebeu propina da empresa suíça de marketing esportivo ISL. Ao todo, U$S 22 milhões (aproximadamente R$ 44,1 milhões em valores atuais) foram inseridos em contas relacionadas aos brasileiros entre 1992 e 2000.
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