Marcações duvidosas da arbitragem não vão ter vez na final da Superliga feminina de Vôlei entre Osasco e Rio de Janeiro, neste domingo, às 10h, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Um recurso eletrônico importado da Polônia vai ser usado na decisão para auxiliar os árbitros nos lances polêmicos. A tecnologia também deve ser usada na final da Superliga masculina, no dia 14. A tecnologia criada por uma empresa polonesa, que conta com o aval da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), funciona como “olhos eletrônicos” dos árbitros.
Sistemas parecidos para tornar o esporte mais justo e evitar que erros humanos de arbitragem prejudiquem uma equipe ou atleta já são usados em outros esportes como tênis, futebol americano e na NBA. Uma estação de vídeo será montada no domingo próxima à mesa de controle da arbitragem e vai receber imagens de 16 câmeras especiais, posicionadas estrategicamente para capturar lances dúbios em todas as linhas da quadra e também possíveis invasões por cima e por baixo da rede.
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