A distância
de Novak Djokovic para seus rivais, mesmo os principais, é tão grande hoje que
o sérvio não precisa jogar o seu melhor para somar vitórias e títulos. Foi
assim neste domingo ao vencer o britânico Andy Murray
pela sétima vez
consecutiva, desta vez na decisão do Masters 1000 de Miami, por 2 sets a
1,
parciais de 7/6(3), 4/6 e 6/0, em 2h46. O número 1 do mundo chega ao
pentacampeonato do torneio da Flórida mesmo numa competição em que
esteve muitas vezes longe do ideal, e aos 27 anos soma 22 títulos em
Masters e 51 na carreira.
Djokovic chegou a 18 vitórias contra Murray, que
no histórico do confronto tem oito triunfos. A fase do sérvio nesta temporada é
impressionante, com três títulos em cinco torneios disputados. Além de Miami,
ele também foi campeão do Aberto da Austrália e do Masters de Indian Wells.
Foram apenas duas derrotas em 22 jogos, uma delas na decisão do ATP de Dubai,
diante de Roger Federer.
Com a conquista, Djoko agora dá um "banho" em Roger Federer e Rafael
Nadal, seu principais rivais no mundo do tênis, no ranking da ATP. Na
próxima atualização do ranking, nesta segunda-feira, o atleta dos Bálcãs
vai aparecer com 13.205 pontos, quase a mesma quantia que o suíço e
espanhol terão juntos:14.150.
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