Se ela é de ouro, fantástica, ótima, ou se qualquer outro adjetivo
pode ser usado para descrever a atual geração que forma a seleção da
Bélgica, isso vai ao gosto de cada torcedor. Para os belgas, o que
importa é que, mesmo sem mostrar um futebol exuberante como muitos
esperavam, eles estão entre os oito melhores da Copa. Nesta terça-feira, a
Bélgica derrotou os Estados Unidos por 2 a 1, com gols de De Bruyne e Lukaku, em Salvador, e avançou às
quartas de final do Mundial, em sua melhor atuação no torneio - mesmo
que o triunfo tenha saído só na prorrogação, após 0 a 0 no tempo normal.
O duelo na próxima etapa será com a Argentina. Pelo futebol apresentado
por ambas as seleções até agora, o diferencial é "apenas" Messi. Se a
geração belga for capaz de pará-lo, pode tornar concreto o sonho de
todos que não param de elogiá-la. O palco para isso será Brasília, no
próximo sábado. Por enquanto, fica a história de mais uma prorrogação
emocionante naquela que, a cada jogo, pinta como forte candidata a
melhor Copa de todos os tempos.
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