Não é só no Brasil que isso acontece. A primeira vítima da queda precoce
da Itália na fase de grupos da Copa do Mundo 2014, após derrota para o
Uruguai, foi o treinador. O contrato de Cesare Prandelli valia até a
Eurocopa 2016, mas o mau resultado no Mundial e a pressão que ele disse
sofrer desde que a renovação do seu vínculo foi anunciada determinaram o
pedido de demissão do comandante da Azzurra. Ele assumiu a
responsabilidade pelo fracasso na competição e culpou a expulsão pela
derrota no jogo decisivo frente à Celeste.
Mais esperado, o presidente da Federação Italiana de Futebol Giancarlo
Abete também aproveitou para comunicar a sua renúncia ao cargo assim que
voltar à Itália. Apesar do seu "irrevogável" afastamento, o dirigente
disse que ainda tem esperanças que Prandelli reconsidere a sua decisão.
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