O alerta havia sido dado pelo técnico Marcelo Mendez. Se o Al-Rayyan
jogasse como um time poderia se tornar muito perigoso. Mesmo que as
peças só estivessem juntas há cinco dias. A qualidade daqueles jogadores
com um pouco mais de entrosamento poderia ser uma pedra no caminho do
Cruzeiro. E foi. Nesta sexta-feira, além de derrubar o atual campeão do
mundo dentro de sua própria casa, a equipe do Catar pôs fim a uma longa
escrita. Impediu que os mineiros chegassem a sua 16ª final consecutiva e
sonhassem com uma temporada perfeita. Até então, Wallace & Cia
haviam vencido os outros cinco campeonatos dos quais participaram.
Com a vitória por 3 sets a 1 (21/25, 25/18, 25/21 e 25/18), o Al-Rayyan brigará pelo título do Mundial de Clubes com o Belogorie Belgorod, neste sábado, no Mineirinho, às 19h. O time russo é o atual campeão europeu. O do Catar foi convidado pela Federação Internacional de Vôlei e fez contratos-relâmpago com jogadores como os cubanos Simon e Sanchez, os brasileiros Rapha e Alan, e o búlgaro Kaziyski às vésperas da competição. O Cruzeiro disputará a medalha de bronze com o UPCN da Argentina, às 16h30.
Com a vitória por 3 sets a 1 (21/25, 25/18, 25/21 e 25/18), o Al-Rayyan brigará pelo título do Mundial de Clubes com o Belogorie Belgorod, neste sábado, no Mineirinho, às 19h. O time russo é o atual campeão europeu. O do Catar foi convidado pela Federação Internacional de Vôlei e fez contratos-relâmpago com jogadores como os cubanos Simon e Sanchez, os brasileiros Rapha e Alan, e o búlgaro Kaziyski às vésperas da competição. O Cruzeiro disputará a medalha de bronze com o UPCN da Argentina, às 16h30.
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