Agora, no entanto, já tem companhia. Não é mais o único medalhista brasileiro da modalidade em Jogos Olímpicos, depois de Diego Hypolito e Arthur Nory terem conquistado, respectivamente, prata e bronze no solo na Arena Olímpica na véspera. E ainda pode vir mais medalha. Flávia Saraiva disputa a final de trave daqui a pouco e Francisco Barreto a de barra fixa nesta terça.
O percurso de Zanetti foi só de crescimento. Em 2011, dois vices nas argolas. No Mundial de Tóquio, acabou superado pelo chinês Chen Yibing. Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, consagrou-se campeão por equipes, mas no individual não. No ano seguinte, teve revanche com o chinês e foi campeão olímpico com 15.900.
Em 2013, mais um título inédito: campeão mundial em Antuérpia, na Bélgica, com 15.800. 2015 foi de mais um resultado histórico. O paulista conquistou o título que lhe faltava, com o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, com nota 15.725.
Em 2013, mais um título inédito: campeão mundial em Antuérpia, na Bélgica, com 15.800. 2015 foi de mais um resultado histórico. O paulista conquistou o título que lhe faltava, com o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, com nota 15.725.
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